sexta-feira, 15 de maio de 2009
Caretos de Podence
Após a realização do Documentário " Névoa no Vale " que teve a sua estreiaem Covas do Monte no dia 5 de Abril de 2008, a minha procura por tradições e costumes do nosso povo continua.Nesta sequência surge o novo Documentário " No Domínio dos Tempos "realizado em Podence( Nordeste Transmontano) e no qual são retratadas as enigmáticas figuras; os Caretos de Podence.A estreia do Documentário irá ser realizada na Casa do Careto Podence( Macedo de Cavaleiros ) no dia 22 de Agosto de 2009.Aqui fica o meu convite, apareçam e visitem esta linda terra do nosso País.O Trailer do Filme pode ser visualizado clicando no link que coloco no fim da mensagem.O Filme foi captado em Alta Definição,e por esse motivo sugiro que para visualizar o trailer no youtube active a função de HD que se encontra no canto inferior direito do leitor.Aconselho que o loading seja feito por completo e só então façam a visualização.
Já agora agradeço que a vossa opinião acerca do Trailer seja colocada no youtube
Um abraço
http://www.youtube.com/watch?v=bQOLq8JziUs
quinta-feira, 14 de maio de 2009
terça-feira, 5 de maio de 2009
Deco dá nota máxima à praia fluvial de Macedo de Cavaleiros
A praia fluvial da Albufeira do Azibo, em Macedo de Cavaleiros, obteve nota máxima em todos os critérios de avaliação considerados pela Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores (DECO) na sua análise das praias fluviais nacionais.
De acordo com os resultados publicados num artigo da Revista Proteste de Abril de 2009, onde são avaliadas 30 praias nacionais, a praia fluvial do Azibo é considerada um exemplo ao nível da qualidade da água, da limpeza e da informação prestada aos banhistas.
Além de ter obtido classificação de muito bom em todos os critérios, a praia fluvial do Azibo destaca-se ainda pelo facto de dispor de instalações sanitárias e duches, posto de primeiros socorros e acessos para pessoas com mobilidade reduzida. Requisitos que, em comparação com as restantes 29 praias fluviais analisadas pela Revista Proteste, fazem da praia do Azibo a melhor praia fluvial do país.
Texto de Opinião
O Flagelo dos SMS
Vivemos nos tempos que correm uma nova epidemia, que toma conta dos nossos adolescentes, provocando uma completa e desaustinada “telemóvel dependência”. Fico perplexo quando jovens com 13 ou 14 anos dizem com toda a naturalidade que conseguem enviar 300 a 500 SMS por dia! Segundo os relatos de alguns jovens, há colegas que conseguem enviar 1500 SMS por dia! Isso mesmo 1500 SMS!!! Regularmente, cada adolescente, em média, envia 1000 SMS por semana. Analisando friamente estes resultados, vemos que, normalmente, cada SMS demora 20 segundos a escrever e a enviar, (existem jovens que escrevem SMS com uma rapidez fora do comum, produzindo autênticos pseudotextos encriptados com mais de 100 caracteres sem colocar os olhos no teclado!), podemos multiplicar 20 s por 400 SMS e atingimos as 2 horas e 20 minutos aproximadamente. Não está contabilizado o tempo que demoram a ler os SMS recebidos! Penso que, claramente, ultrapassam as três horas diárias entre a escrita e a leitura dos SMS. Parece-me evidente, que este tempo é na sua grande parte desperdiçado, tempo esse que podia ser aproveitado entre outras coisas para estudar, ler, dialogar com os amigos, etc. Podemos dizer que esta situação é o resultado da evolução e aplicação das novas tecnologias, mas parece-me evidente que, apesar de serem úteis, não podemos cair na tentação de as usar e abusar indiscriminadamente pondo em causa valores e princípios que dificilmente serão adquiridos pelas gerações futuras.
De quem é a culpa?
Dos Pais, dos jovens, da sociedade, do País, das operadoras (TMN, Vodafone e Optimus)? É obvio que é muito difícil atribuir culpas, pensando mesmo que as culpas são repartidas por todos, mas não em partes iguais. Do meu ponto de vista, de todos os factores supracitados, o facto que mais contribui para este flagelo são as próprias operadoras ao oferecerem indiscriminadamente SMS de borla, (1000 SMS grátis por semana tanto quanto sei), fomentando nos jovens uma necessidade louca de teclar continuamente e desesperadamente. Será que ninguém consegue legislar sobre isto? Será que ninguém consegue pôr termo aos SMS grátis? Será que as operadoras não vêem que estão a prestar um mau serviço aos jovens e consequentemente aos Pais e ao País? Será que os Pais não percebem no imbróglio e vício em que os seus filhos estão metidos? É por demais evidente que pouca ou nenhuma gente se consciencializou desta epidemia que se propaga em qualquer meio e lugar e extracto social sem qualquer controlo. Não cabe na cabeça de ninguém que os adolescentes, desde que se levantam até a hora de se deitarem, teclem constantemente, provocando, inclusive, tendinites. É de manhã ao levantar, é na escola, é na sala de aula, será que ninguém vê isto? É nas horas da refeição, na missa, no cinema, no….etc. Também sou daqueles que acho que os SMS foram uma grande invenção colocada à disposição do comum dos mortais, mas entre o usar e o abusar vai uma grande diferença, lá diz o povo que tudo o que é demais é moléstia! Penso também, que só nós, professores, que lidamos diariamente com as centenas de jovens, é que nos apercebemos desta “SMS dependência”em que os adolescentes estão mergulhados. Considero que é premente a tomada de medidas que possam minimizar este flagelo. Como pai e educador acho que a resolução do problema deve começar em casa através do diálogo sistemático e contínuo com os filhos, alertando para o uso abusivo dos SMS, podendo também proibir o uso dos telemóveis em determinadas situações do dia. Para os professores, tolerância zero na sala de aula. Para as operadoras, que analisem rigorosamente os seus produtos e acima de tudo que tenham bom senso na aplicação destes. Para os governantes, que tanto apelam ao choque tecnológico, acho que estão a fazer ouvidos de mercador a este problema e está na hora de ter coragem para dialogar claramente com as operadoras móveis no sentido de consertar estratégias que visem a anulação dos SMS grátis, diminuindo deste forma este flagelo.
Será que é melhor meter a cabeça na areia e fingir que o problema não existe, ou será melhor encará-lo de frente, tentando eliminá-lo ou minimizá-lo?
Vivemos nos tempos que correm uma nova epidemia, que toma conta dos nossos adolescentes, provocando uma completa e desaustinada “telemóvel dependência”. Fico perplexo quando jovens com 13 ou 14 anos dizem com toda a naturalidade que conseguem enviar 300 a 500 SMS por dia! Segundo os relatos de alguns jovens, há colegas que conseguem enviar 1500 SMS por dia! Isso mesmo 1500 SMS!!! Regularmente, cada adolescente, em média, envia 1000 SMS por semana. Analisando friamente estes resultados, vemos que, normalmente, cada SMS demora 20 segundos a escrever e a enviar, (existem jovens que escrevem SMS com uma rapidez fora do comum, produzindo autênticos pseudotextos encriptados com mais de 100 caracteres sem colocar os olhos no teclado!), podemos multiplicar 20 s por 400 SMS e atingimos as 2 horas e 20 minutos aproximadamente. Não está contabilizado o tempo que demoram a ler os SMS recebidos! Penso que, claramente, ultrapassam as três horas diárias entre a escrita e a leitura dos SMS. Parece-me evidente, que este tempo é na sua grande parte desperdiçado, tempo esse que podia ser aproveitado entre outras coisas para estudar, ler, dialogar com os amigos, etc. Podemos dizer que esta situação é o resultado da evolução e aplicação das novas tecnologias, mas parece-me evidente que, apesar de serem úteis, não podemos cair na tentação de as usar e abusar indiscriminadamente pondo em causa valores e princípios que dificilmente serão adquiridos pelas gerações futuras.
De quem é a culpa?
Dos Pais, dos jovens, da sociedade, do País, das operadoras (TMN, Vodafone e Optimus)? É obvio que é muito difícil atribuir culpas, pensando mesmo que as culpas são repartidas por todos, mas não em partes iguais. Do meu ponto de vista, de todos os factores supracitados, o facto que mais contribui para este flagelo são as próprias operadoras ao oferecerem indiscriminadamente SMS de borla, (1000 SMS grátis por semana tanto quanto sei), fomentando nos jovens uma necessidade louca de teclar continuamente e desesperadamente. Será que ninguém consegue legislar sobre isto? Será que ninguém consegue pôr termo aos SMS grátis? Será que as operadoras não vêem que estão a prestar um mau serviço aos jovens e consequentemente aos Pais e ao País? Será que os Pais não percebem no imbróglio e vício em que os seus filhos estão metidos? É por demais evidente que pouca ou nenhuma gente se consciencializou desta epidemia que se propaga em qualquer meio e lugar e extracto social sem qualquer controlo. Não cabe na cabeça de ninguém que os adolescentes, desde que se levantam até a hora de se deitarem, teclem constantemente, provocando, inclusive, tendinites. É de manhã ao levantar, é na escola, é na sala de aula, será que ninguém vê isto? É nas horas da refeição, na missa, no cinema, no….etc. Também sou daqueles que acho que os SMS foram uma grande invenção colocada à disposição do comum dos mortais, mas entre o usar e o abusar vai uma grande diferença, lá diz o povo que tudo o que é demais é moléstia! Penso também, que só nós, professores, que lidamos diariamente com as centenas de jovens, é que nos apercebemos desta “SMS dependência”em que os adolescentes estão mergulhados. Considero que é premente a tomada de medidas que possam minimizar este flagelo. Como pai e educador acho que a resolução do problema deve começar em casa através do diálogo sistemático e contínuo com os filhos, alertando para o uso abusivo dos SMS, podendo também proibir o uso dos telemóveis em determinadas situações do dia. Para os professores, tolerância zero na sala de aula. Para as operadoras, que analisem rigorosamente os seus produtos e acima de tudo que tenham bom senso na aplicação destes. Para os governantes, que tanto apelam ao choque tecnológico, acho que estão a fazer ouvidos de mercador a este problema e está na hora de ter coragem para dialogar claramente com as operadoras móveis no sentido de consertar estratégias que visem a anulação dos SMS grátis, diminuindo deste forma este flagelo.
Será que é melhor meter a cabeça na areia e fingir que o problema não existe, ou será melhor encará-lo de frente, tentando eliminá-lo ou minimizá-lo?
Visita Pascal 2009
A tradição cumpriu-se na aldeia de Lamas, concelho de Macedo de Cavaleiros. No Sábado dia 25 de Abril, a comunidade abriu as portas ao compasso presidido pelo Senhor Padre José António.
É nessa expectativa que o cristão crente vive o seu dia-a-dia, arraigado ao amor que Jesus Cristo tem por nós, ao ter admitido ser crucificado para nossa redenção.A festa dos cristãos em memória da ressurreição de Cristo, celebrada no passado domingo é o espelho da fé e da esperança de quem acredita em Deus, despido de vaidades e orgulhos pessoais. É assim a Páscoa!.. Quem assim a não festejar, naturalmente que não vive o verdadeiro espírito pascal.
O “compasso” é para levar e oferecer e não para receber e trazer. Ignorar a efeméride é má educação e fazer comentários tristes é lastimável.
Os acólitos e o Senhor Padre, acompanhado de outros habitantes da localidade, levaram Jesus Cristo e a bênção à população que abriu as portas das suas residências.
A visita foi rápida, mas bem conseguida e interessante. Mesmo assim, a população pôde cumprir aquela que é um dos momentos mais marcantes do calendário litúrgico.
Até para o ano.
Parabéns!!
É nessa expectativa que o cristão crente vive o seu dia-a-dia, arraigado ao amor que Jesus Cristo tem por nós, ao ter admitido ser crucificado para nossa redenção.A festa dos cristãos em memória da ressurreição de Cristo, celebrada no passado domingo é o espelho da fé e da esperança de quem acredita em Deus, despido de vaidades e orgulhos pessoais. É assim a Páscoa!.. Quem assim a não festejar, naturalmente que não vive o verdadeiro espírito pascal.
O “compasso” é para levar e oferecer e não para receber e trazer. Ignorar a efeméride é má educação e fazer comentários tristes é lastimável.
Os acólitos e o Senhor Padre, acompanhado de outros habitantes da localidade, levaram Jesus Cristo e a bênção à população que abriu as portas das suas residências.
A visita foi rápida, mas bem conseguida e interessante. Mesmo assim, a população pôde cumprir aquela que é um dos momentos mais marcantes do calendário litúrgico.
Até para o ano.
Parabéns!!
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